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“Oficina de Capacitação e Criação de Projetos de Continuidade PIEAS” |

Realizou-se no passado dia 25 de setembro, no Centro de Recursos DLBC Lisboa Olaias, a última e quarta sessão da “Oficina de Capacitação e Criação de Projetos de Continuidade PIEAS”.Este evento teve como objetivo principal apoiar as organizações beneficiárias da Rede DLBC Lisboa no desenvolvimento de planos de sustentabilidade dos seus Projetos Inovadores e/ou Experimentais na Área Social.

Oficina de Capacitação e Criação de Projetos | 2, 9, 16 e 23 de outubro de 2023 | 9h30-13 h | CR DLBC Lisboa |

A Rede DLBC Lisboa vai realizar uma “Oficina de Capacitação e Criação de Projetos”, todas as segundas-feiras do mês de outubro (dias 2, 9, 16 e 23), entre as 9h30 e as 13 horas, no Centro de Recursos DLBC Lisboa Olaias.Esta é uma oportunidade para trabalharmos nos vossos projetos, prepararmo-nos para enfrentar os desafios futuros e alcançar resultados ainda mais impactantes no desenvolvimento local de base comunitária na cidade. A oficina é um espaço único de desenho e enquadramento de projeto.A participação, totalmente gratuita e exclusiva para os associados da Rede DLBC Lisboa, será presencial, para que possamos colaborar de forma mais próxima e produtiva.Para dinamizar a Oficina, contaremos com o expertise de João Mesquita.Faça aqui a sua inscrição.Contamos com a sua presença!

TODO O TERRENO | FOOD WAVE | “TURBANTES AFRO” E "COZINHA AFRICANA SEM DESPERDÍCIO” | Mén Non | Sea | Crescer |

Horta Comunitária da Rede DLBC Lisboa. Terraço. Último piso do Centro de Recursos DLBC Lisboa. Final de uma tarde de verão. Sol.Dúvidas houvesse e estavam todos os elementos reunidos para que o workshop de “Turbantes Afro” e o showcooking de “Cozinha Africana sem Desperdício” com o chef Mauro Airosa fossem um sucesso! E quem foi não deu o seu tempo por perdido!No âmbito do projeto internacional “Food Wave”, do qual a Rede é parceira, as duas iniciativas contaram com a parceria da Mén Non, da Sea – Social Entrepreneurs Agency e da Crescer, e com a presença de cerca de 50 pessoas, entre técnicos e representantes de associações locais de várias zonas de Lisboa, jovens ativistas ligados às atividades do “Food Wave” e moradores do Bairro Padre Cruz.A Mén Non deu início ao seu workshop, por volta das 19 horas, desvendando alguns dos segredos dos turbantes afro. Com tecidos coloridos e chamativos, os participantes aprenderam três técnicas distintas, “apanhados” simples que podem ser feitos pela própria pessoa, sem ajuda. A partir daqui, a sessão transformou-se, com um grande número de cabeças envoltas em panos africanos, preparadas para ouvir o que Mauro Airosa tinha para ensinar, também ele com um turbante a preceito!

TODO O TERRENO | Visita Drive Impact | “Ciclopes” | PIEAS |

A sede da Drive Impact, no Centro de Recursos DLBC Lisboa, no Bairro Padre Cruz, em Carnide, recebeu a visita da equipa da Rede DLBC Lisboa e do seu presidente, Gonçalo Folgado.Durante a reunião, as representantes da Drive Impact tiveram a oportunidade de conversar sobre o “Ciclopes”, o PIEAS (Projeto Inovador e/ou Experimental na Área Social) da cooperativa, que promove a mobilidade ativa no município de Lisboa, em territórios BIP/ZIP.Numa cidade conhecida pelas suas sete colinas, “Ciclopes” promete achatar montanhas.

TODO O TERRENO | “Ateliers da Terra” | Visita Serve the City Portugal | “Cultivar Futuros” | PIEAS |

No final de uma tarde quente de julho, a equipa da Rede DLBC Lisboa deslocou-se até Marvila para assistir aos “Ateliers da Terra – Açúcar e Sal aromatizados”. Esta iniciativa faz parte do projeto “Cultivar Futuros”, o PIEAS (Projeto Inovador e/ou Experimental na Área Social) da Serve The City Portugal.As participantes, praticamente todas idosas, não se acanharam e aprenderam a misturar lavanda com o sal e o açúcar, guardando, em frascos de vidro, os preparados, para depois usarem nos seus cozinhados. Levaram ainda para casa algumas receitas e o modo de preparação do que foi confecionado durante a tarde, não fosse a memória falhar-lhes.A boa disposição reinou durante o atelier, com muitas histórias partilhadas sobre a vida e sobre o bairro, e com as promessas de usarem o sal “nuns grelhadinhos” e o açúcar “em bolos e outros doces”.

TODO O TERRENO | Visita Associação Sons da Lusofonia | “D’Improviso” | PIEAS |

A equipa da Rede DLBC Lisboa foi até à Largo Residências, em Lisboa, para acompanhar um ensaio do projeto “D’Improviso”, o PIEAS (Projeto Inovador e/ou Experimental na Área Social) da Associação Sons da Lusofonia.Apesar de “desfalcados”, pois muitos dos integrantes já se encontravam de férias, tivemos a oportunidade de presenciar um momento cheio de alegria e muito ritmo com a orquestra de sopros e percussão, uma iniciativa que pretende combater a exclusão social e artística através de práticas artísticas e de improviso.

TODO O TERRENO | Visita Mén Non | “Amolê Pedaço” | PIEAS |

“O ‘Amolê Pedaço’ é um projeto de integração social, que ajuda imigrantes, é feito por imigrantes para imigrantes”, começa por explicar Ilidiacolina Vera Cruz, presidente da Associação Mén Non – Associação das Mulheres de São Tomé e Príncipe em Portugal, a entidade responsável por este PIEAS (Projetos Inovadores e/ou Experimentais na Área Social). “Temos imigrantes de vários países, não só de São Tomé. Ajudamos no que toca a vestuário, alimentação, com cabazes de bens essenciais, no tratamento documental (visto de residência, cartão do cidadão, segurança social, finanças…), enfim, toda a burocracia que envolve um cidadão, todos os documentos que ele deve ter na carteira”, acrescenta.A Mén Non tem um gabinete de apoio que está aberto de segunda a sexta, no Centro de Recursos DLBC Lisboa, no Bairro Padre Cruz, e a equipa da Rede DLBC Lisboa foi visitá-lo, juntamente com o presidente Gonçalo Folgado. “Temos diversas atividades, além da distribuição de cabazes, temos o Bazar Solidário, que fazemos uma vez por semana, workshops de várias áreas (integração, saúde…), a distribuição de vestuário, brinquedos, livros…”, explica a líder da organização. E, uma vez que “a saúde mental é cada vez mais uma preocupação, realizamos também ateliers de arte, numa vertente mais lúdica, para descontração, porque as pessoas precisam de espairecer”.O projeto teve início em abril de 2021, e “com a pandemia foi importante suprir várias necessidades primárias”, recorda Ilidiacolina. “Mas não foi só nessa altura, a pandemia deixou sequelas e até hoje temos continuado a prestar apoio. Em termos de beneficiários, temos cerca 850/900. Só em 2023, já prestámos ajuda a umas 500 pessoas, apenas no gabinete de apoio, e o projeto ainda vai durar até dezembro!”O “Amolê Pedaço” está direcionado para a zona Norte de Lisboa, principalmente, Ameixoeira, Galinheiras e Charneca do Lumiar… mas, além destes territórios, tem “muitos utentes de outras áreas. Nós prestamos apoio, independentemente da zona de onde vêm”, faz questão de salientar.A Presidente da Mén Non, Ilidiacolina Vera Cruz (à dta), na companhia da gestora do projeto “Amolê Pedaço”, Domingas Aguiar (2ª à esq.) e de algumas utentes do Gabinete de ApoioDificuldades e balançoApesar de considerar que chegar ao público-alvo foi relativamente fácil, uma vez que a Mén Non já fazia este trabalho antes de iniciar o “Amolê Pedaço”, a presidente confessa que se deparou com uma dificuldade que condiciona “a eficiência do trabalho e põe em causa o andamento do próprio projeto”: a tesouraria. “A maior dificuldade que temos é financeira. Apesar do financiamento que recebemos, temos de fazer as atividades, reunir provas e depois fazer o pedido de reembolso das despesas. Mas os reembolsos demoram muito tempo a ser pagos e os recursos humanos afetos ao projeto acabam por ficar com os ordenados em atraso!”, lamenta. “É muito complicado suprirmos essa carência”.Pese embora este “percalço de peso”, nestes dois anos e meio de projeto, Ilidiacolina, faz “um balanço muito positivo, no que toca à execução física.” A nível de atividades nada parou… “Fazemos o nosso trabalho, temos pessoas que nos procuram no gabinete, que querem participar nos nossos workshops e ateliers. Estou bastante satisfeita, apesar de cansada por causa da parte financeira, que me deixa preocupada e pode pôr tudo em causa”, finaliza.Os imigrantes em PortugalO apoio dado pela Mén Non aos imigrantes ganha ainda particular destaque e importância se tivermos em conta que, nos últimos anos, o Índice de Envelhecimento registado em Portugal tem vindo a agravar-se de forma constante. Segundo projeções do INE, estima-se que, em 2060, em Portugal, por cada 307 idosos a residir no nosso país, teremos apenas 100 jovens. De notar que, desde o ano 2000, o número de idosos ultrapassou o de jovens. A entrada de imigrantes permite-nos reforçar os grupos etários mais novos e em idade ativa, atenuando o envelhecimento demográfico.“A população portuguesa está cada vez mais envelhecida e com uma esperança de vida mais elevada, portanto, torna-se essencial integrar força de trabalho imigrante”, explica Gonçalo Folgado, salientando “a importância de sabermos direcionar estas pessoas para o mercado e proporcionar a sua integração social e comunitária”.O presidente da Rede DLBC Lisboa considera que os imigrantes “não podem ficar reduzidos a trabalhos precários, com remunerações baixas e altos níveis de rotatividade”, como acontece recorrentemente. “Devem ter acesso a empregos em que possam ter progressão de carreira, contratos de trabalho dignos, acesso a formação e oportunidades! É fundamental pensar neste cenário, até porque Portugal sempre foi reconhecido por saber receber.”

FOOD WAVE | WORKSHOP “TURBANTES AFRO” E SHOWCOOKING “COZINHA AFRICANA SEM DESPERDÍCIO” | 28/07 19h | Horta |

Sempre que vê os coloridos e chamativos turbantes africanos, impecáveis, nas cabeças das mulheres, fica a pensar como é que elas conseguem prendê-los e deixá-los nos mais diferentes formatos?Se esta dúvida lhe ocorre e tem interesse pela temática, não pode faltar ao workshop “Turbantes Afro”, em que prometemos contar-lhe tudo! Esta iniciativa será promovida pela Associação Mén Non, no próximo dia 28 de julho, a partir das 19 horas, no terraço do Centro de Recursos DLBC Lisboa, em Carnide, onde se localiza também a nossa horta.Além do workshop, contaremos também com o showcooking “Cozinha Africana Sem Desperdício”, liderado pelo chef Mauro Airosa, um evento eco-friendly da Sea – Social Entrepreneurs Agency, que promete um final de tarde recheado de cheiros, temperos e sabores, usando os produtos da horta da Rede DLBC Lisboa.Ambas as atividades são gratuitas e enquadram-se no âmbito do projeto internacional “Food Wave”, do qual somos parceiros.Ficamos à sua espera!Até lá!

TODO O TERRENO | “Vozes de um Sonho” | Viver o Bairro | Tempos Brilhantes |

“Não”! Ao racismo, à intolerância, à homofobia, ao bullying, à violência, ao preconceito! Não, a qualquer forma de discriminação!As palavras foram de ordem, celebrando o direito à diferença e foram proferidas por 15 jovens que subiram ao palco do Auditório Natália Correia, no Centro Cultural de Carnide, no final da tarde de dia 31 de maio de 2023. Os alunos do 8º ano da Escola Básica 2,3 do Bairro Padre Cruz, do ano letivo 2022/23, apresentaram, na sessão de encerramento, o trabalho que desenvolveram no âmbito do projeto “Viver o Bairro”, PIEAS (Projetos Inovadores e/ou Experimentais na Área Social) da Associação Tempos Brilhantes.“Vozes de um Sonho”, assim se chamava a peça, é um exercício de teatro sobre os caminhos da vida, sobre inquietações, desafios e conquistas.Seguindo percursos distintos e com projetos de vida diferenciados, escutamos as vozes destes jovens, que, confrontados com obstáculos e injustiças do dia-a-dia, não desistem de ser ouvidos e lutam pelo direito a sonhar. Jogadores de futebol, psicólogos, médicos… Cada um deles definiu uma meta para a sua vida, sabendo que o caminho a percorrer nem sempre será fácil.

“Um Dia em Rede” | Centro de Recursos DLBC Lisboa |

Realizou-se a 19 de abril mais um evento exclusivo para os PIEAS, no último piso do Centro de Recursos DLBC Lisboa, no Bairro Padre Cruz, no restaurante É Uma Mesa.Contámos com a participação de cerca de 20 dos 34 projetos, num dia repleto de conversas, partilhas e sinergias.Associação Sons da Lusofonia , Arquivo dos Diários e Drive Impact (projeto Ciclopes) tiveram a oportunidade de mostrar um pouco do seu trabalho neste “Dia em Rede” e não faltou uma visita à nossa horta comunitária!

TODO O TERRENO | Feira de Inovação Social | PIEAS | Gis Recondado & Ciclopes | Tempos Brilhantes & Drive Impact

Foi na tarde acinzentada de sexta-feira, 10 de março de 2023, que a equipa da Rede DLBC Lisboa foi até ao Bairro do Condado, para conhecer a Feira de Inovação Social Gis Recondado.O Largo do Coreto foi palco da iniciativa da Associação Tempos Brilhantes, que contou com a parceria do Centro de Dia Maximiliano Kolbe. Às bancas com produtos feitos por artesãos e empreendedores locais (Arlequim D., Hivework Social Chamusca e Fui à Tropa) juntou-se uma outra, também de um Projeto Inovador e/ou Experimental na Área Social (PIEAS), Ciclopes, gerido pela Drive Impact.Enquanto estivemos no evento, a Feira recebeu a visita de alguns alunos do pré-escolar da Escola Básica do Condado, que, com a professora Vânia, deram colorido e alegria ao espaço, com gargalhadas, barulho e perguntas próprias da tenra idade (5/6 anos). De curiosidade aguçada, chegaram perto das bancas, a princípio mais tímidos, mas, incentivados pela professora, lá interagiram com as idosas que vendiam produtos variados. “Isto serve para quê?” “Posso mexer?” Como uma bola de neve, bastou um aproximar-se e começar a conversar, para todos quererem falar, tocar nos produtos e fazer questões.Para acalmar os ânimos, a professora ofereceu a cada um deles um “miminho”, contribuindo para as vendas, prometendo que distribuiria as prendas à chegada à escola, para que não as perdessem entretanto.

TODO O TERRENO | Visita ao Museu do Dinheiro | PIEAS | Amolê Pedaço & Com Vida| Mén Non & AMBPC |

Na passada quinta-feira, dia 2 de março de 2023, a equipa da Rede DLBC Lisboa juntou-se a uma iniciativa conjunta dos projetos Amolê Pedaço e Com Vida, promovidos pela Mén Non e pela Associação de Moradores do Bairro Padre Cruz (AMBPC), respetivamente, e foi até à Baixa lisboeta visitar o Museu do Dinheiro.Mesmo em frente ao Município de Lisboa, o espaço localiza-se na antiga Igreja de São Julião e foi adquirido pelo Banco de Portugal em 1910. Apesar de ter sido alvo de várias intervenções, fruto de catástrofes naturais e alterações estruturais, e de ter sido usado para diversos fins (chegou a ser um o estacionamento temporário para cargas e descargas de materiais, equipamentos e pessoas), é impossível não nos apercebermos de que o local foi, outrora, uma igreja. O átrio do Museu do Dinheiro, que se encontra nesta localização desde abril de 2016, é, precisamente, a nave da antiga igreja, tendo sido mantida grande parte da estrutura, nomeadamente, os púlpitos, o altar e inúmeros elementos decorativos.