1 – Saber para onde vamos? E com quem vamos?
A equipa da Câmara Municipal de Múrcia iniciou o processo reunindo todo o corpo técnico da Câmara com diferentes experiências e formações profissionais, bem como profissionais externos, peritos e académicos. Antes de abordar a comunidade fez dois tipos de caracterização: 1) Caracterização da população – uma análise sociodemográfica de forma a ajustar a sua intervenção e 2) Caracterização do Espaço através do mapeamento dos elementos arquitetónicos do bairro.
2 – A Participação deve ser efetuada no bairro de intervenção
Todo o processo de participação deve ser efetuado no bairro de intervenção e não em espaços formais da Câmara Municipal, uma vez que reduz os “medos” da população e permite uma maior apropriação e envolvimento no processo
3 – Devemos procurar ter uma comunicação a 360º
A comunicação deve ser online, mas também offline. Devemos por isso recorrer aos diversos canais de comunicação dos mais formais aos informais.
4 – Apostar fortemente nos Social Media
Twitter, instangram, facebook, etc.
5 – Participar, Participar e Participar!
Todas as ações envolvidas devem ser co-organizadas com os residentes/moradores
6 – Motivar
Os residentes devem ser motivados para participar sempre de uma forma REALISTA e resultados muito concretos.
7 – Envolvimento dos decisores políticos
O envolvimento dos decisores políticos em todo o processo é fundamental para o sucesso da ação, pois legitimam a ação dos cidadãos.
8 – Renovar o Bairro
As pessoas ficam motivadas quando veem mudanças. Por isso recomendam uma concentração de mudanças em simultâneo e não espaçadas a longo prazo.
9 – Identificar novos representantes do bairro
É fundamental ajudar os residentes a encontrar dinamizadores e informadores do próprio bairro.
10 – Garantir uma apropriação
É crucial que haja uma apropriação das ações por parte dos residentes do bairro e que estes assumem a responsabilidade.
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